Você pode sim se livrar dos vícios que fazem parte da sua vida, passando assim a ser feliz de verdade. A cura dos vícios é uma luta que, quando decidida a ser travada até o fim, é vencida por cada pessoa que faz parte deste Tratamento. Todo vício é um espírito, e todo espírito pode ser arrancado, por isso a cura é real. Temos a direção que vai dar a você que sofre com o vício, seja direta ou indiretamente, a saída desta prisão infernal.
Quem vê o bispo Rogério Formigoni realizando a Reunião do “Tratamento da Cura dos Vícios”, que ocorre aos domingos, às 15 horas, na Universal de Santo Amaro, zona sul da capital paulista, não imagina as histórias de muita loucura, repletas de vícios, sexo e adrenalina que ele já vivenciou.
Para provar que o bispo Formigoni não somente entregou-se aos vícios como também escapou da morte, a Folha Universal conversou com três amigos que o conheceram naquela época.
Luciano Ricardo Marques, de 42 anos, conta que, na cidade de Lucélia, no interior paulista, o bispo Formigoni era conhecido como “Formigão” e também como “Cabeção”. “Nós usamos muita droga juntos. Maconha, cocaína, chá de cogumelo e lança-perfume. Fazíamos farras em motéis e no sítio do meu pai. A gente comprava quilos de cocaína pura para cheirar. Nós medíamos as carreiras de cocaína com uma trena. O Formigão aguentava cheirar mais de um metro”, lembra.
O companheiro de drogas conta que eles viviam sempre juntos nas farras, nas bagunças e nas drogas. No dia que se separaram, porém, algo terrível aconteceu. “No dia em que sofri um acidente e entrei embaixo de uma carreta ele não estava comigo. A pessoa que estava no carro comigo morreu”, recorda.
O bispo Formigoni conta que saiu de Lucélia e, depois de um tempo morando em Americana, se converteu à fé cristã na Universal e não viu mais o amigo de farra. “Nunca mais vi o Luciano. Mas nos reencontramos há cerca de um mês. Quando o vi, não acreditei. Para ele estar vivo, só Deus”, destaca. A surpresa foi a mesma da parte do amigo. “Eu também fiquei assustado, porque, em 1994, ele sumiu. Todo mundo achou que ele tinha morrido. É impressionante tudo isso que aconteceu”, comenta Luciano.
Outro que reencontrou o bispo Formigoni e também ficou impressionado com a mudança radical dele para melhor foi Manoel Lança Júnior, de 37 anos. Ele conta que na época que teve contato com Formigão ficou assustado com a falta de limites dele. “Eu me lembro quando o Rogério (bispo Formigoni) chegou a Americana. Era época de carnaval e nós bebíamos muito. Mas ele não se satisfazia apenas com cigarro e bebida, ele queria droga. Então, eu o levei à casa de um amigo usuário e lá eles começaram a fumar crack juntos, dentro de um quarto. A mãe desse meu amigo suplicava para eles pararem, mas eles não paravam. Ela chorava, pedia pelo amor de Deus, mas não adiantava”.
Já o amigo Adilson Francisco Miguel da Silva, de 45 anos, quase viu Formigão morrer. O uso de drogas entre eles foi tanto que a overdose foi inevitável. “Eu usava crack, cocaína e maconha. Perdi a dignidade, amigos e bens para as drogas. Eu e o Formigoni chegamos a fumar 40 pedras numa noite. Íamos à biqueira pegar a droga e, quando acabava, íamos ao caixa eletrônico sacar mais dinheiro para buscar mais pedra. Fomos 19 vezes ao caixa eletrônico em uma única noite e usamos em torno de 100 pedras. Uma vez, ele trocou um relógio e uma camiseta por três pedras. Em outra noite andamos por mais de 600 km de carro fumando crack. Nesse dia, ele teve um princípio de overdose”, revela.
Tanto o Formigão como seus amigos não usam mais drogas. O bispo Formigoni está todos os domingos ajudando quem ainda sofre com os vícios. Por isso, se você conhece alguém que atualmente vive aprisionado pelos mesmos problemas e deseja que a história dessa pessoa se transforme, procure o “Tratamento para a Cura dos Vícios”, na Universal.
Fonte: http://sites.universal.org/aultimapedra/e-possivel-ser-curado-dos-vicios/
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