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Mostrando postagens de dezembro, 2011

FELIZ ANO NOVO

QUE DEUS ABENÇÕE O ANO DE 2012 PARA TODOS QUE VISITARAM E ACESSARAM O MEU BLOG NESTE ANO QUE ESTÁ TERMINANDO.   OBRIGADO SENHOR POR ESSE ANO QUE ESTÁ ACABANDO, OBRIGADO PELAS BENÇÃOS, OBRIGADO PELA MINHA SAÚDE, MUITO OBRIGADO PELA SUA PROTEÇÃO E OBRIGADO PELA MINHA FAMÍLIA.

A morte do Dr. Sócrates

  E u tinha 10 anos de idade e amava o futebol. Qualquer chance que eu tinha, na escola, no quintal de casa ou na rua, lá estava eu chutando uma bola com meu irmão e amigos. Uma das jogadas mais admiradas no futebol era, e ainda é, o passe de calcanhar. Sinal de habilidade, ousadia e visão de jogo. Quem o fazia bonito, imediatamente, arrancava da galera um “uau”, um “olé”, ou simplesmente “Sócrates!” O passe de calcanhar era a assinatura do “Doutor” Sócrates, capitão da nossa Seleção Brasileira, na Copa de 1982. Quem esquece o jogo da eliminação contra a Itália? Quem não lembra a alegria afogada pelas lágrimas? Sim, eu também chorei! E quem não chorou que chute a primeira bola. Sócrates marcou um gol brilhante, no jogo em que perdeu. Mas 29 anos, 4 meses e 29 dias depois, com apenas 57 anos de idade, o Doutor perderia o jogo mais importante da sua vida. Os adversários: o álcool e o cigarro. É fácil entender como Garrincha teria se entregado aos vícios. Homem simples, de origem po

A GENTILEZA É CONTAGIANTE

ASSISTA A ESTE VIDEO E VERÁ QUE FAZENDO O BEM, ELA ACABA RETORNANDO COMO UM BOOMERANG

Do inferno para a Vida

Bispo, não era para eu estar vivo hoje… Desde o meu nascimento passei a sofrer com vários problemas, e o primeiro deles foi quando meu pai me abandonou, sendo que eu ainda era um recém-nascido. Cresci com muito ódio dentro de mim e para piorar ainda mais a situação familiar, minha mãe começou a se relacionar com outro homem, que sempre me batia violentamente. Sofri muitas agressões físicas. Não tem como contar tudo em detalhes aqui, mas um dia ele chegou ao ponto de amarrar as minhas mãos em um ferro quente, até queimá-las, como castigo. Era muita dor e tormento diário. Lembro-me da primeira vez que esse homem me agrediu dentro de nossa própria casa. Minha mãe não ouviu nada. Não me recordo se naquele momento ela estava sob efeitos das drogas ou se estava sedada com os diversos tipos de comprimidos que ela tomava todos os dias. Eu era tão pequeno e já presenciava muitos problemas. Eu não tinha nenhum prazer em ficar em casa e muito menos próximo da minha família. Cheguei ao ponto de